Trilhos do Sudoeste em BTT
Por Algarve Bike Holidays
• Explore o Parque Natural de BTT
• Deslumbre-se com vistas de cortar a respiração sobre esta costa
• Conheça as gentes acolhedoras do Sw de Portugal
• Delicie-se com a gastronomia regional
• Aproveite o conforto dos nossos alojamentos e o transfere de bagagens
Cinco dias a pedalar por 220km ao longo da costa Sudoeste de Portugal, numa travessia integral do Caminho Histórico, enquanto atravessa pequenas aldeias e vilas com séculos de história, é a proposta deste programa, pensado para quem procura uma aventura de BTT na Rota Vicentina.
Acompanhando o Caminho Histórico, que começa junto à Igreja Matriz de Santiago do Cacém, no Alentejo, o percurso segue em direcção a Sul, culminando junto ao farol do Cabo de S. Vicente, no Algarve.
Pensado para grupos de 2 a 20 pessoas, este programa convida a visitar pequenos monumentos da história local, a percorrer as ruelas de calçada de vilas e aldeias, a passar por campos agrícolas e quintas ou molhar o pé em barragens e ribeiras, entre a planície a perder de vista e as serras que se sucedem por esse vasto território fora.
Em sete noites e cinco dias de viagem, bem perto da costa, este programa permite conhecer ao detalhe o Sw de Portugal e a Rota Vicentina na sua vertente ciclável.
Bordeira/Carrapateira
Cercal do Alentejo
Odeceixe
Odemira
Sagres
Santiago do Cacém
Alemão
Holandês
Inglês
Português
> 7 dias
Alojamento
Transporte
Inclui alguma actividade com exercício físico leve
2 a 20 pessoas
Sim
Sim
Descrição
Dia 1: Chegada a Santiago do Cacém
Após chegada ao Algarve, transfere até ao seu alojamento em Santiago do Cacém, uma pequena cidade do Litoral Alentejano, onde tem início o Caminho Histórico da Rota Vicentina a norte.
Alojamento: alojamento local em Santiago do Cacém
Dia 2: Santiago do Cacém » Cercal do Alentejo | 41km, 531m de desnível acumulado
O primeiro dia da aventura levá-lo-á por uma paisagem rural de colinas ondulantes e florestas de sobreiros, um dos traços característicos desta região, podendo cruzar-se com criações do famoso porco preto Alentejano. Um interessante mosaico de biodiversidade espera-o daí em diante, com olivais e pomares, pequenas barragens, ribeiras e interessantes formações rochosas. O destino é a típica aldeia Alentejana do Cercal do Alentejo, rica em arquitectura tradicional. Aproveite para explorar o centro histórico, caminhando por becos e ruelas, provando os produtos locais e descobrindo o artesanato.
Alojamento: Casazul M&B
Dia 3: Cercal do Alentejo » Odemira | 46km, 741m de desnível acumulado
O percurso deste dia passa por pequenas quintas e herdades, entrando numa zona mais montanhosa, de onde pode apreciar vistas magnificas sobre o oceano Atlântico. Uma pausa para café em S.Luís, vai saber-lhe pela vida, antes de prosseguir rumo a Odemira, outra vila muito agradável com várias opções de restaurantes. O nome da vila deriva do nome do rio que a atravessa, o Mira, em tempos uma via de comunicação primordial com o exterior. Hoje em dia Odemira mantém a sua centralidade no território, com bastante comércio e um centro histórico carismático, de ruelas estreitas que o levarão ao encontro do que era então a antiga muralha.
Alojamento: Quinta do Chocalhinho
Dia 4: Odemira » Odeceixe | 46km, 741m de desnível acumulado
A saída de Odemira faz-se sempre ao longo do rio, numa zona rural muito agradável, rumo a S.Teotónio, onde encontra muitos cafés e uma praça central acolhedora. Neste dia chegará a um ponto emblemático da sua viagem, a fronteira entre o Alentejo e o Algarve, onde encontra a bonita vila de Odeceixe. Com o casario branco que sobe em direcção ao antigo moinho de vento é um prazer apreciar a vista soberba sobre a extensa várzea depois do esforço para aqui chegar.
Alojamento: Casas do Moinho
Dia 5: Odeceixe » Carrapateira | 46km, 741m de desnível acumulado
Uma subida inclinada até ao topo da vila de Odeceixe dá lugar a uma longa extensão no planalto, em que o percurso segue ao longo de um trilho estreito paralelo ao canal de irrigação, em direcção a Aljezur (onde vale a pena visitar o Castelo, no topo da parte antiga da vila). A partir deste ponto o percurso torna-se diferente, seguindo para o interior, para voltar a aproximar-se da costa e chegar à Carrapateira. Esta é uma aldeia de pescadores e agricultores onde se respira a autenticidade desta região.
Alojamento: Casa Fajara
Dia 6: dia de descanso na Carrapateira
Este é um local perfeito para fazer uma pausa. Poderá visitar o Museu da Terra e do Mar e aproveitar para caminhar ou pedalar o Circuito Pontal da Carrapateira do Trilho dos Pescadores, embora esteja em dia de descanso. Ao longo deste percurso vai descobrir recantos fantásticos sobre a costa escarpada e em dias de boa visibilidade conseguirá avistar o farol do Cabo de S. Vicente, o destino desta viagem. Para norte terá o imenso areal e cordão dunar da Praia da Bordeira e na zona sul do pontal encontra as ruínas de um antigo povoado de pescadores, junto a um bom restaurante, onde deve aproveitar para provar as especialidades do mar que esta região nos dá. Mais à frente chega à famosa praia do Amado, onde o surf é a actividade principal.
Alojamento: Casa Fajara
Dia 7: Carrapateira » Cabo de S.Vicente | 46km, 395m de desnível acumulado
Uma subida curta mas inclinada ao topo do cerro sobre a Carrapateira volta a proporcionar mais vistas espectaculares sobre a costa, mesmo antes de se descer para a base do vale e acompanhar a linha de água, onde um caminho prazenteiro passa às aldeias da Vilarinha e Pedralva, onde pode parar para um café. Trilhos arenosos por densos pinhais vão conduzi-lo a Vila do Bispo antes do troço final bem perto da costa, rumo ao mítico Cabo de S. Vicente
Alojamento: Pensão das Dunas
Dia 8: Partida
Alojamento: em Loulé