Conservação

“Quem ama, cuida”.

São 110 km de costa selvagem e cerca de 75 mil hectares de área protegida, inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, repleta de habitats e espécies singulares.

Conhecer a riqueza desta região e saber protegê-la é uma das missões da Associação Rota Vicentina.

Missão que só é possível graças a ajuda de pescadores, caçadores, padrinhos, voluntários, biólogos, geólogos, guias de natureza locais e toda uma comunidade unida pelo amor a esta terra.

Actividades de conservação

Entre 2018 a 2020, a Rota Vicentina fez parte do projecto pioneiro em Portugal: o Life Volunteer Escapes. Através deste projecto mobilizamos mais de 5 voluntários para colaborarem em acções diversas de protecção da natureza, sobretudo em sítios da Rede Natura 2000.

Demos os primeiros passos num projecto piloto de controlo de invasoras junto ao Trilho dos Pescadores, com voluntários recrutados no âmbito deste projecto e o apoio inestimável da nossa rede de padrinhos e voluntários locais!

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Sensibilização ambiental

A força da Rota Vicentina reside também no seu potencial de sensibilização ambiental, que tem acompanhado todo o projecto de forma mais ou menos evidente.

Activismo anti-exploração de petróleo e agricultura intensiva, limpeza de praias, saídas com escolas, presença em feiras locais, educação ambiental, são vários os exemplos que têm crescido graças ao apoio dos nossos voluntários.

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Impacto

Desde o seu início que a Associação tem tido a preocupação de avaliar o seu impacto na região a nível económico, social e ambiental.

No ano de 2013, foi realizado o 1.º estudo de impacto ambiental da Rota Vicentina. Em 2017, complementou-se este levantamento com dados de contadores automáticos e inquéritos aos caminhantes, realizados no terreno por centenas de voluntários locais.

Em 2022 voltará a medir os vários impactos que o turismo tem nesta região.

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