Guia de ajuda

A Rota Vicentina é um projecto de turismo sustentável no Sudoeste de Portugal que integra uma rede de 750 km de Trilhos Pedestres, mais de 1000 km de Percursos de BTT, uma vasta oferta de Actividades de natureza, cultura e bem-estar, e muito mais oferta ligada ao usufruto sustentável desta região.

A rede de empresas parceiras do projecto conhece bem estas ofertas e todos os detalhes para lhe dar apoio na organização e gestão da sua estadia na região e na Rota Vicentina.

Mapa e Guia de Campo dos Trilhos Pedestres

Estas são ferramentas úteis para planear a sua travessia, estudar alternativas, calcular distâncias até aos alojamentos e levar toda a informação no bolso. Encomenda na loja online faça o pagamento por PayPal, cartão de crédito, multibanco ou MBWay e receba os Mapas e Guias em casa!

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Contacte um especialista

As Agências de Viagem e Operadores Turísticos parceiros da Rota Vicentina são empresas especializadas na organização de viagens com tudo incluído ou à medida. Pode ainda escolher entre diferentes actividades como: passeios a cavalo, guias experientes a acompanhá-lo, passeios temáticos, aluguer de bicicletas ou apoio logístico para a sua caminhada.

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Mapa interactivo

Veja de forma intuitiva todos serviços turísticos à disposição e a sua localização relativamente aos Trilhos Pedestres e aos Percursos de Bicicleta.

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Downloads

Tudo o que precisa num só local: tracks GPS, tabela de distâncias, etc.

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Como chegar e deslocar-se na região

Dicas para chegar de carro, autocarro e comboio e deslocar-se na região de transporte público ou privado.

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Transfers de bagagens e passageiros

Recorra aos nossos Transportes parceiros para aluguer de viatura ou serviço de táxi, transfere de passageiros ou de bagagens, entre pontos ao longo das etapas ou de/para a vila mais próxima. Consulte a Tabela de Distâncias que preparámos para si para conhecer as distâncias e o custo esperado entre as principais localidades na região.

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Onde ficar

Consulte a lista com mais de 100 alojamentos parceiros e reserve directamente. Recomendamos que planeie a sua viagem e reserve antecipadamente o seu alojamento, de forma a evitar problemas devido à falta de disponibilidade.

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Onde caminhar

Conheça o Caminho Histórico, o Trilho dos Pescadores e os Percursos Circulares, e combine-os de forma criativa e ajustada às suas expectativas e necessidades. Complemente a sua primeira escolha com algo inesperado com áreas mais inóspitas, certamente sairá enriquecido desta experiência.

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Onde pedalar

Explore o sistema de trilhos para BTT que visita tanto a costa como o interior, percorrendo 5 Núcleos: Odemira, Colos, S. Teotónio, Santa Clara e S. Luís. Espreite também a oferta de Touring Bike ao longo da região e entre os aeroportos de Lisboa e Faro.

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O que fazer

Para além de caminhar, pedalar e relaxar, a rede de empresas parceiras da Rota Vicentina disponibiliza uma vasta oferta de actividades de natureza, cultura e bem-estar, para todas as épocas do ano.

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Restaurantes e comércio local

Saiba o que deve provar e apreciar, durante a sua estadia ou mesmo antes de cá chegar.

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Perguntas frequentes

Se depois de explorar esta informação ainda restarem dúvidas, procure em baixo a resposta às suas questões consoante os seus interesses e perfil de viagem:

  • Quando percorrer os Trilhos Pedestres da Rota Vicentina?
    A época recomendada pela Rota Vicentina para caminhar é entre Setembro e Junho. Nesta região, o Verão é muito quente, com temperaturas a subir acima dos 30º. Para além disso, as praias cheias não permitem desfrutar da beleza pura e selvagem da região, e os alojamentos obrigam a estadias mínimas de vários dias , tarifas são mais altas e muitos serviços de suporte têm pouca disponibilidade.

    Os meses de Outono são geralmente muito amenos, com agradáveis temperaturas no mar e uma diminuição drástica na intensidade do vento. A partir do mês de Setembro, terá ainda muitas oportunidades para ir a banhos e irá experienciar uma região desafogada, depois da azáfama do Verão.

    No Inverno as temperaturas não costumam descer abaixo dos 11º C durante o dia, sendo geralmente o período mais chuvoso do ano. Recomendamos vivamente que verifique as previsões meteorológicas perto da data de chegada à região e traga equipamento apropriado para a estação do ano (botas e casaco impermeável).

    A partir de Março os dias solarengos intercalam com dias de aguaceiros e as temperaturas começam a subir. A paisagem renascida e a intensidade das cores e dos aromas, fazem da Primavera uma das melhores épocas do ano para visitar a região.
  • Onde posso adquirir mapas e guias em papel?

    Estão disponíveis mapas à escala de 1:50 000 com o detalhe do percurso e os recursos turísticos associados à rede Rota Vicentina, bem como Guias com descrições do percurso e informações acerca da região e do projecto.


    Este material pode ser obtido directamente através da loja online Associação Rota Vicentina e na região, em alguns Postos de Turismo e junto da rede de parceiros.

  • Os Trilhos Pedestres podem ser feitos de bicicleta?
    O Trilho dos Pescadores não é ciclável. Além de impossível, é perigoso e proibido. A proximidade das falésias, o piso com mais de 70% em areia solta e a natureza estreita dos trilhos, vai obrigá-lo a carregar a bicicleta às costas e a pisar a vegetação, na tentativa vã de progredir mais uns metros. A juntar a estes alertas que se prendem com o usufruto consciente e em segurança do Trilho dos Pescadores, junta-se o facto de não ser permitido, pelas leis do Parque Natural, circular fora de caminhos existentes (pistas de terra batida), onde se incluem os trilhos de pé posto que formam a rota costeira da Rota Vicentina.

    Os restantes Trilhos Pedestres (que não seguem ao longo da costa) podem ser feitos de bicicleta, mas sempre com a preocupação de não causar situações de insegurança para caminhantes.

    Sugerimos que experimente o novo sistema de trilhos para BTT da Rota Vicentina. São mais de 1000 km de percursos com quatro graus de dificuldade, para todos os níveis de experiência. Saiba mais aqui.
  • Quantos dias necessito para percorre toda a rede de Trilhos Pedestres da Rota Vicentina?
    A Rota Vicentina é constituída por duas grandes rotas (GR), o Caminho Histórico e o Trilho dos Pescadores, e por 24 Percursos Circulares que somam um total de 750 km!

    A proposta é que seja criativo da escolha e distribuição dos percursos ou parte deles, consoante os seus objectivos, capacidade física e disponibilidade de tempo.

    As duas grandes rotas estão divididas por etapas, que são meras sugestões e que variam entre 11 e 33 km. Ao fazer uma etapa por dia, necessitará de tantos dias quanto o número de etapas que formam a Rota Vicentina. Já os Percursos Circulares são mais curtos, podendo ir de 4 a 16 km de extensão.
  • Há caminhadas organizadas e/ou empresas que ofereçam esse serviço?

    É importante distinguir o conceito de caminhada auto-guiada ou com guia, sendo que pode contar com empresas que organizam as suas férias de caminhada, que constituem grupos entre pessoas, que podem nem se conhecer, para partilharem o custo de um guia ou simplesmente tratando de toda a logística de transferes, refeições, e que no fundo se responsabilizam por toda a sua estadia.


    Na área de Agências de Viagem e Operadores Turísticos encontra empresas especializadas na organização de viagens com tudo incluído e desenhado à medida. Conheça também os programas pré-desenhados na página de Programas.


    Note que a Rota Vicentina não é uma empresa de animação turística, pelo que a sua vocação não é a organização de actividades com carácter comercial, mas antes a criação e manutenção dos caminhos e a organização da rede de prestadores de serviço para que esteja cada vez mais adaptada às necessidades deste mercado.


    Organizamos, no entanto, caminhadas de voluntariado dedicadas à manutenção dos trilhos. Fique atento às nossas redes sociais e ao nosso blog para conhecer o nosso calendário. Subscreva a newsletter de voluntariado.

  • Os Trilhos Pedestres da Rota Vicentina são adequados a pessoas de todas as idades e condições físicas?
    Sim e não. A maior parte dos trilhos da Rota Vicentina, com excepção dos trilhos entre Lagos e o Cabo de S. Vicente, é acessível a quase todas as pessoas, na medida em que os trajectos não apresentam um grau de dificuldade elevado, sendo o maior desafio a sua extensão. É importante no entanto esclarecer de que se trata de uma actividade física, pelo que algum grau de preparação/condição física é necessário para uma experiência positiva.

    Se nunca caminhou 20 km num dia, certamente irá ficar cansado e com algumas dores musculares, mas essa é um sensação que faz parte da experiência. Pessoas com mais idade, doença, problema físico ou muscular, deverão ter em conta as indicações do seu médico e o seu instinto, antes de partir numa destas caminhadas. Menores deverão ser acompanhadas pelos pais ou alguém responsável.

    Não caminhar em dias de calor é obrigatório para crianças e adultos sem experiências semelhantes.

    O Trilho dos Pescadores não é recomendado a quem tenha vertigens ou medo de alturas.
  • Há cuidados a ter no Trilho dos Pescadores?
    Obrigada antes de mais pela sua preocupação! Sim, tratando-se de um trilho em pleno Parque Natural, há vários cuidados obrigatórios para que o possamos preservar acessível a pescadores, residentes e visitantes, livre de lixo, erosão, danos na vida animal e vegetal e prejuízo para os proprietários e vizinhos. Consulte a secção de Regras e Recomendações da página do Trilho de Pescadores e ajude-nos a cuidar de um dos trilhos costeiros mais bonitos do mundo!

    O Trilho dos Pescadores não é recomendado a pessoas com vertigens ou medo de alturas, e há que ter um cuidado redobrado com crianças, especialmente se forem pequenas ou particularmente agitadas. Ainda que haja pequenos troços mais afastados da linha de costa, eles são intermitentes com outros que serão particularmente desafiantes para estas pessoas.
  • Pretendo realizar o Trilho dos Pescadores, mas tenho vertigens e medo das alturas. Quais são as partes mais complicadas? Há forma de contornar as zonas mais difíceis?
    Todo o Trilho dos Pescadores não é recomendado a pessoas com vertigens ou medo de alturas, pelo que sugerimos que opte por percorrer o Caminho Histórico, na certeza de que o problema das vertigens não se colocará e terá igualmente uma experiência de caminhada reveladora da essência desta região costeira.

    As fotografias não conseguem revelar os locais mais “perigosos”, uma vez que as vertigens se revelam no terreno e perante um variado leque de situações, conforme a pessoa. Uma coisa é certa, por cada etapa haverá sempre momentos que causam desconforto, retiram a confiança e tornam o que deveria ser um dia de prazer na natureza, num dia de aflição, na incerteza do próximo troço mais complicado.

    De forma a evitar o seu desconforto vai sentir a tentação de se desviar do trilho, pisando a vegetação, subindo dunas e optando por outros caminhos, quando a marcação do percurso para além de visar a orientação dos caminhantes tem como objectivo estratégico ordenar o tráfego de pedestres e proteger do pisoteio descontrolado uma zona extremamente sensível e em pleno Parque Natural, criando uma alternativa única.

    As consequências são portanto evidentes. A nossa sugestão é que opte pelo Caminho Histórico e combine com algumas incursões ao litoral, visitando as praias e aldeias costeiras.
  • Posso acampar ao longo do percurso?
    O Trilho dos Pescadores encontra-se dentro do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, por isso é proibido acampar, passar a noite, fazer fogueiras, deixar lixo, recolher lenha, ou realizar quaisquer outras actividades que perturbem a natureza e o espaço envolvente. Respeite a natureza a ajude-nos a preservar o Trilho dos Pescadores por muitos e bons anos!

    No Caminho Histórico, não existem áreas designadas para acampar, no entanto pode pedir autorização ao proprietário do terreno para colocar a sua tenda.

    Na região, os parques de campismo estão normalmente situados ao longo da costa. Conheça as ofertas parceiras da Rota Vicentina na página de Alojamentos.
  • Posso caminhar sozinho/a na Rota Vicentina?
    Esta é uma zona tranquila, no entanto recomendamos que caminhe sempre com alguém, sobretudo como forma de prevenção na eventualidade de quedas ou entorses.

    De igual forma deve estar sempre alerta e informar a família, amigos ou o proprietário do seu alojamento acerca do seu itinerário, na eventualidade de algo suceder.
  • Qual o equipamento indicado para caminhar na Rota Vicentina?
    Sempre que caminhar, opte por trazer roupa leve e confortável e uma mochila pequena para um dia de caminhada.

    Use sempre sapatos/ténis ou botas de caminhada já bem usados e ajustados ao seu pé, para evitar bolhas e dor nas articulações. Não aconselhamos o uso de chinelos ou sandálias que não sejam próprias para caminhada, uma vez que não dão qualquer suporte no tornozelo, nem protecção de rochas, vegetação ou areia.

    Em dias de chuva deverá trazer sempre consigo um impermeável e uma muda de roupa, no caso de se molhar.

    Um bastão de caminhada também pode ser útil, na medida em reduz o impacto da marcha nos joelhos e articulações e facilita subidas e descidas íngremes. A partir de Maio não se esqueça do fato de banho e de uma toalha pequena! Há praias, barragens, lagos, pegos, poças e piscinas.
  • O que devo levar na mochila para um dia de caminhada?
    Traga sempre chapéu, protector solar, água (1,5 L no mínimo) e mantimentos (fruta, sandes, doces) e um telefone para situações de emergência.

    Máquina fotográfica, bloco de notas, algum dinheiro, mapas, GPS e binóculos, são também úteis.

    Um kit de primeiros socorros com pensos, ligaduras, desinfectante, pé e joelho elástico é também importante trazer consigo.

    Faça um esforço para não carregar nada supérfluo, o peso da mochila é determinante para o conforto do caminhante, especialmente depois dos primeiros quilómetros.
  • É possível adquirir água e mantimentos ao longo do percurso?
    O ideal será preparar-se antes da partida e levar consigo água e mantimentos para o dia de caminhada, uma vez que nem todas as etapas atravessam localidades com oferta de cafés e/ou mercearias.

    Na maior parte dos pontos de início e final de etapa, não terá problema em adquirir mantimentos. Consulte a página de etapa do percurso, para indicações exactas dos locais de abastecimento disponíveis em cada etapa.
  • Posso caminhar com o meu cão na Rota Vicentina?
    Pode caminhar com o seu cão, mas recomendamos tê-lo sempre preso pela trela, o que dificilmente se ajusta ao Trilho dos Pescadores. Esta orientação prende-se com a protecção da vida selvagem, com o pisoteio livre e com inevitáveis encontros com gado e cães pastores.

    Não se esqueça também de limpar os dejectos do seu cão para garantir que os trilhos se mantêm limpos.

    Recomendamos que procure alojamentos parceiros da Rota Vicentina que permitam a presença de animais – petfriendly.

    No nosso site, na página individual de cada um dos alojamentos procure o critério “Detalhes/Características”, onde é mencionada a possibilidade de aceitar animais. Não deixe de entrar em contacto com cada alojamento para conhecer melhor as regras e/ou custos específicos de ter o seu amigo de quatro patas junto de si.
  • Existe a possibilidade de encontrar cães pelo caminho?
    Embora seja raro, há sempre o risco de encontrar gado ou um cão ao longo do caminho. Normalmente são mansos e habituados a caminhantes, no entanto alguns podem tornar-se demasiado protectores do gado ou do território.

    Por isso, recomendamos que leve um pau ou pedra para assustar e manter à distância o cão.

    Se tem medo de cães e vai caminhar sozinho, recomendamos algum treino prévio de interacção com estes animais.
  • Posso caminhar a norte de Santiago do Cacém?
    A Rota Vicentina não dispõe de informações sobre outros percursos pedestres que não os da responsabilidade da Rota Vicentina que, a norte, terminam em Santiago do Cacém.
  • O Trilho dos Pescadores e o Caminho Histórico devem ser feitas obrigatoriamente de norte para sul?
    O sentido dado é meramente indicativo. Tanto o Trilho dos Pescadores como o Caminho Histórico estão integralmente sinalizadas nos dois sentidos.
  • Os trilhos da Rota Vicentina estão bem sinalizados?
    A Rota Vicentina está muito bem sinalizada! Pode encontrar o código de sinalética de cada percurso aqui.

    A sinalética é constantemente revista, nomeadamente durante as caminhadas de manutenção e voluntariado .

    Caso tenha caminhado em algum trilho da Rota Vicentina e tenha reparado numa falha, não hesite em entrar em contacto connosco.
  • É necessário pagar para caminhar nos trilhos da Rota Vicentina?
    Todos os trilhos pedestres, assim como os percursos de bicicleta, são de livre acesso.
  • Onde posso fazer o download dos tracks GPS dos percursos?
    Os tracks de todos os percursos estão disponíveis por GPS no nosso site e na aplicação móvel Outdooractive.
  • Como posso fazer um donativo à Rota Vicentina?
    De momento, pode fazer um donativo pontual ou mensal, utilizando um dos seguintes sistemas de pagamentos:

    Paypal / Cartão de Crédito;
    MB Way / Multibanco;
    – Transferência bancária para o IBAN: PT50004563324025916122648 | BIC (Swift): CCCMPTPL, indicando “donativo” no descritivo;
    – Presencialmente, no escritório da Associação Rota Vicentina, em Odemira.

    Não existem custos acrescidos para além do valor que quer doar, sendo uma opção sua arredondar o valor da doação para cobrir comissões cobradas à Rota Vicentina via Paypal.
  • Para onde vão os meus donativos?
    Manutenção dos trilhos pedestres e cicláveis, gestão da informação sobre os mesmos, sensibilização e trabalho nas áreas ambiental e socio-cultural não são possíveis sem recursos financeiros. É precisamente aqui que investimos os seus donativos.
  • Há outras formas de ajudar?
    Sim.

    Pode ajudar com o seu tempo, de forma pontual ou contínua, através de diversas acções de voluntariado ou apadrinhando um percurso. Consulte a secção de voluntariado no nosso site.

    Pode adquirir um dos produtos da nossa loja. A nossa equipa produziu com muito cuidado um portfólio de materiais técnicos que não só apoiam durante a sua caminhada, como irão imortalizar a sua experiência na Rota Vicentina. Mapas, guias e t-shirts, é só escolher.

    Pode tornar-se sócio/a individual da Associação Rota Vicentina, através do pagamento de uma quota anual de 60€. Se tem uma empresa na região, pode tornar-se Associado (consulte as condições na secção Seja Membro).

    Por fim, no momento de escolher uma agência, um alojamento, um restaurante, um transporte ou uma actividade, pode preferir as empresas parceiras da Rota Vicentina. Ao contactar através do nosso site estas empresas que acreditam, investem, conhecem e preservam a Rota Vicentina®, estará a garantir o seu contributo – ainda que indirecto – para a Associação Rota Vicentina.
  • Porquê dar um donativo à Rota Vicentina?
    A Associação Rota Vicentina nasceu em 2013, contando já com 10 anos de trabalho importante na protecção, desenvolvimento e promoção sustentável da Costa Alentejana e Vicentina.

    É reconhecida pelo seu trabalho de investigação e experimentação, a partir de uma comunidade que nela investe o seu tempo, dinheiro e conhecimentos sobre os valores locais mais preciosos.

    Um donativo será um importante contributo para a necessária reinvenção da forma como se faz turismo nas áreas rurais e naturais.
  • Vou conseguir levantar dinheiro sem dificuldades?
    Sim. Encontra máquinas multibanco em quase todas as localidades com início/final de etapa ao longo Rota Vicentina.
  • Como é o clima na região da Rota Vicentina?
    Os meses de Setembro a Junho são os recomendados para percorrer a pé os trilhos da Rota Vicentina e para as actividades mais exigentes do ponto de vista físico, como é o caso dos percursos de bicicleta.

    Toda a época de Verão e em particular os meses de Julho e Agosto, quando está maior calor, não é a época aconselhada para grandes caminhadas ou percursos de bicicleta. No entanto, temos várias actividades oferecidas pela nossa rede de empresas que podem preencher os dias mais quentes

    Para obter uma previsão mais concreta sobre o tempo, recomendamos que verifique as previsões com um ou dois dias de antecedência à sua viagem.

    No IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera – pode ter acesso a uma previsão de dez dias.

    Se já está a preparar a sua visita à Rota Vicentina veja as nossas sugestões para aproveitar ao máximo a sua viagem.
  • Existem carraças na região abrangida pela Rota Vicentina?
    Sim, a Rota Vicentina passa por zonas de campo, onde o gado pasta e onde é frequente encontrar carraças entre a Primavera e o final do Outono. Estas estão não só no chão, como nas árvores. Recomendamos que, ao final do dia, verifique se não tem nenhuma carraça agarrada ao corpo. Se sentir algo fora do normal, como febre, dirija-se a um centro de saúde.
  • Como chegar à região da Rota Vicentina?
    A região fica situada entre Lisboa e o Algarve. Estando servida pelos aeroportos de Lisboa e Faro, é possível chegar às principais localidades do Sudoeste, de carro, autocarro e comboio.

    O acesso até Sines ou Aljezur é feito através de autoestradas ou vias rápidas e os percursos dentro da região por estradas secundárias e algo sinuosas, caracterizadas pela beleza da paisagem.

    Se pretende dispensar o carro ao caminhar na Rota Vicentina, pode chegar de comboio ou autocarro e contar com o serviço de táxis ou transferes, garantidos por alguns prestadores turísticos.

    Se preferir combinar dias de caminhada com outros em que pretenda percorrer maiores distâncias, sugerimos que venha de carro, já que a rede local de transportes públicos não dá resposta à maioria das situações.
  • Onde posso encontrar alojamento ao longo dos percursos?
    Consulte a secção Alojamentos, onde encontra as empresas parceiras do projecto. Ao reservar connosco, está a garantir o seu contributo e a qualidade do nosso trabalho. A sua escolha faz toda a diferença!

    Na página de cada alojamento pode facilmente aceder ao mapa interactivo e ver a localização exacta do alojamento face ao traçado da Rota Vicentina. Outra opção é seguir as nossas sugestões nas páginas de cada etapa e escolher entre os alojamentos mais perto.

    Recomendamos especial atenção à caracterização que preparámos, nomeadamente no que se refere a estadias mínimas, línguas faladas, serviços e extras, sugestões de programas, calendário de abertura, etc, para que encontre exactamente aquilo que procura. Conte também com serviço de transferes de passageiros e bagagens disponibilizado por alguns alojamentos, opção que deverá ser solicitada no momento da reserva.

    Se não encontrou o que procura, poderá obter uma lista de todos os alojamentos licenciados na região, por concelho, disponível no site de cada um dos 5 municípios da Costa Alentejana e Vicentina, com indicação dos contactos e site, para reservas e outras informações: Sines, Santiago do Cacém, Odemira, Aljezur, Vila do Bispo e Lagos.
  • Qual a vantagem de reservar através do site da Rota Vicentina?
    Desde o nascimento da Rota Vicentina, foram as empresas – e em particular os Alojamentos – que mais investiram para que ela seja o que é hoje e só por isso, acreditamos que merecem a sua preferência.
    São mais de 100 alojamentos que certamente lhe oferecem variedade suficiente. Se fizer a sua reserva através de formulário de contacto, todo o valor da reserva fica no alojamento, sem comissões ou intermediários.
  • Devo reservar com antecedência ou posso decidir a cada dia onde ficar?
    A recomendação da Rota Vicentina é que planeie a sua viagem com antecedência e faça a reserva antecipada, de forma a evitar ficar sem alojamento.

    Contacte os nossos alojamentos parceiros directamente, estará a contribuir para o projecto Rota Vicentina e pode inclusive solicitar serviços extra como transferes, piqueniques, refeições ou qualquer outra necessidade especial.
  • Posso acampar ao longo dos trilhos?
    O Trilho dos Pescadores encontra-se dentro do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, por isso é proibido acampar, passar a noite, fazer fogueiras, deixar lixo, recolher lenha, ou realizar quaisquer outras actividades que perturbem a natureza e o espaço envolvente. Respeite a natureza a ajude-nos a preservar o Trilho dos Pescadores por muitos e bons anos!

    No Caminho Histórico, não existem áreas designadas para acampar, no entanto pode pedir autorização ao proprietário do terreno para colocar a sua tenda.

    Na região, os parques de campismo estão normalmente situados ao longo da costa. Conheça as ofertas parceiras da Rota Vicentina na secção de Alojamentos.
  • Existem programas de férias com alojamento incluído?
    Sim, consulte a área Programas, onde encontrará propostas que vão de algumas horas a vários dias, com ou sem alojamento incluído.
  • Existem alojamentos que aceitem grupos?
    A maioria dos alojamentos nesta região é pequena e familiar. No entanto, e dependendo do tamanho do grupo, poderá encontrar alojamentos que alberguem o grupo todo. Na área dos Alojamentos, mais precisamente na página individual de cada empresa, terá a indicação da sua capacidade.

    Note que grupos grandes exigem uma maior antecedência na reserva dos quartos. Sobretudo se planear viajar no Verão, contacte o alojamento alguns meses antes.

    Em alternativa procure no nosso mapa interactivo alojamentos próximos, para que o grupo, apesar de separado, possa ter os elementos próximos uns dos outros.
  • Posso utilizar a rede de transportes públicos existentes na região?

    A rede de transportes públicos regionais não responde à maioria das necessidades, mas considere a Rede Expressos para se deslocar.


    Conte ainda com os nossos táxis parceiros (+/-1€/km incluindo ida e volta). A Tabela de Distâncias Rota Vicentina  é uma ferramenta útil, que lhe permite ter uma noção das distâncias e custos entre os principais pontos na região e organizar as suas deslocações.


    Não deixe também de consultar as indicações sobre como chegar à Rota Vicentina aqui.


    Alguns aspectos a ter em conta:




    • Os locais de aquisição de bilhetes nem sempre são evidentes (cafés, lojas), pelo que terá de se informar localmente, sendo por vezes necessário fazê-lo com um dia de antecedência. No caso da Rede Expressos, poderá também ter dificuldade em comprar o bilhete directamente no autocarro.

    • Ao fazer a sua pesquisa de horários de autocarros na internet, tenha em conta que apenas são disponibilizados horários com 14 dias de antecedência da data da viagem. Veja qualquer outra data coincidente com o dia da semana em que vai viajar e veja os horários disponíveis.

  • Existe um serviço de transfere de bagagens e passageiros?
    Sim. A maioria dos alojamentos disponibiliza o serviço de transfere de bagagens e passageiros, por meios próprios ou através de transportes parceiros, pelo que necessita apenas de solicitar este serviço no momento da reserva.

    Pode também solicitar o serviço directamente aos Transportes da Rota Vicentina.
  • Como posso envolver-me no voluntariado da Rota Vicentina?

    • Participando em acções de manutenção e voluntariado

    • Adoptando um trilho como Padrinho ou Madrinha

    • Integrando as nossas actividades de conservação ambiental


    Pode desde já inscrever-se para fazer parte da nossa lista de voluntários e receber todas as novidades da nossa área de Voluntariado na Rota Vicentina.
  • Como posso ter conhecimento das acções de voluntariado na Rota Vicentina?
  • Qual o custo de participação nas acções de voluntariado da Rota Vicentina?
    A participação nas acções de voluntariado da Rota Vicentina é gratuita, basta inscrever-se.
  • É preciso ter algum tipo de experiência anterior?
    Não. Inscreva-se independentemente do seu nível de experiência.
  • Quais as tarefas dos grupos de voluntários?
    Os grupos de voluntários podem ser encarregues de monitorizar a qualidade dos trilhos, reforçar a pintura da sinalética ou colocar postes de sinalização, remover plantas invasoras, recolher lixo nos trilhos ou praias, integrar campanhas de sensibilização ambiental e aplicar questionários aos caminhantes.
  • O que é preciso levar?
    A Rota Vicentina disponibiliza ferramentas e equipamento de segurança (mas se puder trazer as suas próprias luvas e um saco para a recolha do lixo, nós agradecemos!)

    Para qualquer actividade em que participe por favor traga botas, roupa apropriada e um chapéu. Para certas actividades recomendamos o uso de calças e de mangas compridas.

    Traga sempre mantimentos, nomeadamente água e um lanche.
  • Posso levar o meu cão?
    Pode, se for um cão sem instinto de caça, disciplinado e estiver de trela.
    O tutor deve responsabilizar-se por ele e apanhar os seus dejectos, deixando o trilho limpo.
  • Porque é que no Verão não há acções de voluntariado na Rota Vicentina?
    A época recomendada de caminhadas é entre Setembro e Junho, tendo em conta as temperaturas elevadas que se fazem sentir na região. O mesmo princípio se aplica para às acções de voluntariado.
  • Quem pode ser padrinho ou madrinha de um trilho?
    Qualquer pessoa, família, grupo, associação ou empresa que assuma a responsabilidade de gerir e manter uma etapa da Rota Vicentina de forma regular. Comece por se inscrever como voluntário.
  • Quais são os deveres de um padrinho ou madrinha?

    • Conhecer a pé a etapa apadrinhada, caminhando-a pelo menos uma vez, com a única preocupação de fazer um reconhecimento do percurso e familiarizar-se com a sinalética instalada.

    • Conhecer a metodologia de marcação utilizada na Rota Vicentina

    • Percorrer a etapa apadrinhada na íntegra, pelo menos 2 vezes por ano – em final de Fevereiro e início de Setembro (se necessário por fases), com os seguintes objectivos:

      • Reforçar a pintura das marcações

      • Cortar vegetação que esteja a tapar alguma marca

      • Fazer um levantamento da sinalética/infra-estruturas danificadas ou em falta, zonas que necessitem de intervenções/melhorias/corte de mato, entre outros aspectos a melhorar

      • Elaborar um breve relatório, acompanhado por fotografias, na sequência de cada acção de monitorização para envio ao Coordenador da Rota Vicentina



    • Acompanhar a caminhada anual de manutenção aberta à comunidade realizada na etapa apadrinhada.

    • Apoiar o coordenador da Rota Vicentina em acções pontuais, previamente agendadas.

    • Resolver questões pontuais de manutenção, ou estabelecimento de contactos com proprietários, a pedido do coordenador.

    • Funcionar como elo de ligação entre a comunidade local e a Rota Vicentina.

    • Garantir o apadrinhamento da etapa escolhida pelo período de 1 ano. Em caso de impossibilidade, ou na eventualidade de não poder renovar por mais 1 ano, colaborar na procura de uma alternativa.

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