
Com humor, começa por descrever a sua experiência numa parte do trilho a caminhar com um burro, para depois falar sobre o resto da visita, que a levou a conhecer o Caminho Histórico e o Trilho dos Pescadores no Alentejo e no Algarve.
“Não há nada como um desentendimento entre companheiros de viagem para testar a amizade. Especialmente quando este é um burro. Acabei de me meter ao caminho com o Chiquito, o meu companheiro de caminhada de quatro patas para os próximos três dias. Eu saio fora do trilho propositalmente. Chiquito segue atrás. De repente, pára. Eu puxo a corda. Ele recusa-se a ceder. Nós não vamos a nenhum lado com pressa”, pode ler-se no artigo, publicado no website australiano Traveller.
“Aqui não há más opções: inúmeros alojamentos rurais e em aldeias e excelentes restaurantes espalhados pela rota”, diz também, destacando os serviços turísticos da região.
Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.
A todas as empresas associadas da Rota Vicentina envolvidas nesta viagem – Burros & Artes, Casa Vicentina, Herdade do Telheiro e Muxima – o nosso agradecimento.